Futuro do síndico profissional e do condomínio pós COVID-19

Pensarmos em condomínios, podemos citar eventos como a crise hídrica de 2014, que nos fez ter bom senso de olhar, de uma forma mais responsável, para o consumo de água.

O avanço tecnológico fez os grupos de WhatsApp, que transformou radicalmente a forma de comunicação nos condomínios.

Após a pandemia poderemos voltar a dar nossos passeios nos shoppings e voltar a ir ao estádio torcer pelo nosso time do coração.

Porém é previsível a morte do aperto de mão, assentos mais espaçados em eventos públicos e o retorno do hábito de cozinhar em casa. Mas em que tudo isso afeta a forma do “novo normal” dentro dos condomínios?

A frase mais explanada em todos os meios de comunicação foi “fique em casa”. Sair para o trabalho foi substituído pelo home office, levar os filhos à escola foi trocado pelas aulas on-line e sair para jantar fora foi transformado em delivery.

Mudanças estas que interferiram na chamada vida do condomínio.

Desafios de adaptação foram lançados e resultaram na nova realidade de usabilidade por parte de todos do condomínio.

Um síndico com base no que pensamos em como deve ser, no básico pensamos que seja necessário para ele possuir um conhecimento de administração, manutenção e legislação.

Após a pandemia e com esta nova o novo normal, é necessário acrescentar duas novas faces ao síndico: adaptação tecnológica e gestão de conflitos.

Mais que nunca, demos conta da necessidade de nos comunicarmos de uma forma célere, eficaz, assertiva e empática. Podemos afirmar que este novo formato de vivência levará novas formas de desempenho do síndico, obrigando-o a tomar decisões rápidas e razoáveis para garantir um melhor conforto e satisfação de seus condôminos.

Síndico: capacidade de adaptação para novos cenários e orquestrar equipes

Também será exigido do síndico uma capacidade de adaptabilidade para os novos cenários apresentados, trabalhando em conjunto com os prestadores de serviços do condomínio para solucionar as demandas impostas.

Porém, além da adaptabilidade do síndico, existem demandas atuais que irão permanecer:

• Videoconferências: facilitam a presença de quem não pode participar in loco e que abrem a porta às assembleias virtuais. Sendo necessárias por questões de pandemia, porém no futuro, úteis para a participação de todos os condôminos.
• Assinaturas de contratos em formato unicamente digital: facilitam o processo, dando segurança jurídica e reduzindo o uso de papel.

O “novo normal” dos condomínios e dos seus síndicos ainda está longe de ser entendido em todas as suas esferas. Porém, podemos identificar a relevância do papel dos síndicos profissionais e a importância no desenvolvimento de sua capacitação em novas vertentes.

O profissional sairá da estrutura clássica para um formato mais tecnológico e empático, onde o relacionamento com os seus condôminos terá de ser mais próximo, ágil e digital.

Síndico, não fique na dúvida. Fale com a Seval Administradora e tenha apoio de especialistas para adequar seu condomínio ao novo normal.

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